Usar Wi-Fi público, aceitar cookies e até mesmo possuir smartwatches tornou as pessoas mais rastreáveis, de acordo com um estudo recente da NordVPN, uma empresa de segurança cibernética.
Um número impressionante de 88% das pessoas expressou preocupação em ser rastreado online, enquanto 33% dos brasileiros sentiram que são monitorados a maior parte do tempo. O estudo destacou vários meios pelos quais o rastreamento online está se tornando uma realidade para as pessoas. E as possibilidades são inúmeras e os especialistas recomendam que as pessoas sejam cautelosas.
A maioria dos brasileiros expressou preocupação com a segurança de suas informações pessoais, principalmente suas credenciais de login e detalhes financeiros.
“Não são apenas os cibercriminosos que estão interessados em seus dados. Redes de mídia social, ISPs, organizações terceirizadas, sites e instituições governamentais coletam regularmente dados pessoais e hábitos de navegação dos usuários para fins de marketing ou outros. Eles costumam usar cookies para rastrear sua pegada digital”, explica Daniel Markuson.